Seja o herói que você gostaria de ver!
Um dos RPGs de maior sucesso de crítica e público, agora em português!
A Circuito Camaleão foi fundada para que Masks: a nova geração de Brendan Conway tivesse sua edição brasileira. Isso porque trata-se de um jogo divertido, leve e ao mesmo tempo desafiador. O sucesso que o jogo tem feito no Brasil mesmo com o material original nos motivou a trazê-lo para mais pessoas. Não apenas traduzir, como também promover a melhor experiência possível.
O que é Masks?
Masks é um jogo de RPG no qual você interpreta jovens super-heróis que estão crescendo em uma cidade com várias gerações heróicas. Pacatópolis teve mais do que seu quinhão de super-heróis, superequipes, supervilões e tudo mais. Ao longo de três gerações diferentes de superpessoas.
As pessoas jogadoras interpretam membros da quarta geração, jovens adultos tentando descobrir quem são e que tipo de heróis desejam ser. Afinal, de que adianta ser um herói se você não pode lutar pelas coisas em que acredita?
Masks é baseado no premiado sistema Powered by the Apocalypse (PbtA) desenvolvido por Vincent Baker e usado em Apocalypse World, Monsterhearts, Dungeon World e muito mais. É um sistema leve de regras que alimenta algumas das melhores inovações em jogos nos últimos dez anos. Masks foi construído desde o início para incorporar tudo o que tem de melhor sobre os jogos PbtA.
Venha jogar histórias como as encontradas em Justiça Jovem, Jovens Titãs, Jovens Vingadores, X-Men e todas as equipes com jovens heróis que seu grupo imaginar!
Uma nova geração de heróis
Supers já existem publicamente há mais de meio século, começando com as primeiras pessoas a colocarem a máscara no final dos anos 1930. Os Supers podem ter existido há muito mais tempo do que isso, mas foi apenas depois que surgiram e se tornaram uma força dominante na cidade que meta-historiadores, sociólogos e supererólogos tentaram classificá-los por geração.
A Geração de Ouro foi a primeira, cheia de aventureiros fantasiados, pessoas com poderes maiores do que meros mortais. Eles eram nobres e honrados, lutaram por seu país, pela justiça e pela liberdade. Na época, eles não podiam fazer nada errado. Hoje em dia, os historiadores de Pacatópolis reconhecem as muitas falhas, pontos cegos e fraquezas da Geração de Ouro, mas ninguém pode negar o bem que eles fizeram. Embora a grande maioria deles esteja morta ou aposentada agora, a nova geração de heróis ainda pode sentir sua influência.
A Geração de Prata veio a seguir: os primeiros supers verdadeiros. Essa nova geração poderia voar, abrir buracos na estrutura da realidade ou convocar as forças primordiais da natureza. A Geração de Prata foi a primeira geração que se dedicou a lutar contra supervilões, monstros e fenômenos perigosos, em vez de criminosos ou políticos malfeitores. Até hoje, eles estão no comando das maiores equipes de super-heróis, são chefes de corporações gigantes e dos políticos mais poderosos da cidade. Mas estão envelhecendo, passando para a obsolescência e estão procurando novos heróis para carregar sua tocha.
A Geração de Bronze, filhos e discípulos da Geração de Prata, surgiu em um mundo já repleto de superpoderes. Os mais velhos ainda estavam no topo durante a maior parte de suas vidas, e mesmo aqueles que tentaram seguir os passos da Geração de Prata foram se afastando do domínio de seus pais e mentores. Muitos encontraram novos caminhos, em lugares novos ou abandonados, tornando-se exploradores, vigilantes ou mesmo agentes do governo. Eles foram os primeiros supers cínicos, a primeira geração introspectiva, examinando o legado deixado pelos mais velhos e achando-o insuficiente e incompleto.
E então… Tem você. Uma geração sem nome, ainda sem temperamento ou destino claro. Ninguém sabe ainda como você vai remodelar o mundo. Tudo depende de você, de sua equipe e de suas escolhas.
E aí, vamos jogar?!
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O projeto
Nossa intenção inicial era fazer um projeto com as mesmas recompensas do financiamento coletivo original, com dados personalizados, baralhos de vilania e de heróis impressos, além daqueles que conseguimos disponibilizar. Entretanto, essas recompensas encareceriam a meta inicial, tornando o projeto difícil de ser financiado por uma editora iniciante como a nossa. Com isso em mente, optamos por focar no livro básico, que terá tudo que temos direito: capa dura e miolo colorido!
A editora
A Circuito Camaleão é uma editora que nasceu plural, assim como o circuito camaleão da T.A.R.D.I.S, que se transforma e se adapta ao espaço-tempo em volta, a editora está sempre atenta às mudanças, transformando-se, evoluindo, transicionando entre os diferentes eixos da publicação editorial. Isso não significa falta de foco! Focada em ficção científica e fantasia, busca atrair leitores apaixonados e engajados, que estão dispostos a viver as emoções de publicações progressistas sem deixar de ter o tradicional cuidado editorial brasileiro.
Editores
Ana Recalde
Ana Recalde tem 39 anos e é de Campo Grande, MS. Começou sua carreira como quadrinista no lançamento da revista Patre Primordium, em 2009. Em 2011 iniciou a webcomic Beladona, que no final de 2014 se tornou livro por meio de financiamento coletivo e ganhou o Troféu HQMix como melhor web quadrinho de 2014. Também participou de várias coletâneas como Quadrinhópole, Petisco Apresenta, Clássicos Revisitados: Monstros Noir e Feitiço da Vila. Além de roteirista, também foi organizadora do selo Pagu Comics.
Andréia Fernandes
Andréia Fernandes tem 29 anos, é mineira, cresceu em São Paulo e mora no Ceará. Está concluindo a graduação em Comunicação Social – Produção editorial na UFRJ. Desde 2012 estuda o mercado de quadrinhos brasileiro. Trabalhou na organização da SIQ – Semana Internacional de Quadrinhos da UFRJ, foi estagiária na Balão Editorial, foi social media na Banca do Cícero e editora-assistente na Pagu Comics. Atua como freelancer fazendo revisão, preparação e leitura crítica de quadrinhos. Apresenta o Traços Negros, um canal no Youtube, onde entrevista quadrinistas negros de todo o Brasil.
Thiago Lima
Thiago Lima tem 40 anos, é natural do Rio de Janeiro, mas atualmente mora em Campo Grande, MS. Sempre foi fascinado por histórias em quadrinhos, literatura fantástica, RPG, jogos e séries, ao ponto de querer sair do ramo da advocacia para se dedicar exclusivamente à editora.